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sábado, 25 de dezembro de 2010

Natal




Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL!
ARRASTE JESUS para seu
DIRETÓRIO PRINCIPAL.
SALVE-O em todos SEUS
ARQUIVOS PESSOAIS.
SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE.

Que Ele seja seu MODELO

para FORMATAR sua vida:
JUSTIFIQUE-a e ALINHE-a
À DIREITA e À ESQUERDA,
sem QUEBRAS na sua caminhada.

Que Jesus não seja apenas

um ÍCONE, um ACESSÓRIO,
uma FERRAMENTA, um RODAPÉ,
mas o CABEÇALHO, a LETRA
CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM
de seu caminhar.

Que Ele seja a FONTE da graça

para sua ÁREA DE TRABALHO,
o PAINTBRUSH para COLORIR seu
sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua
simpatia, a NOVA JANELA para
VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor,
o PAINEL DE CONTROLE,
para CANCELAR seus RECUOS
COMPARTILHAR seus RECURSOS e
ACESSAR o coração de suas amizades..

COPIE tudo que é bom

DELETE seus ERROS.
Não deixe à MARGEM ninguém,
ABRA as BORDAS de seu coração,
REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo.

Antes de FECHAR,

Coloque JESUS nos seus FAVORITOS
e seu Natal será o ATALHO de sua
felicidade! CLIQUE agora em OK
para ATUALIZAR seus CONTEÚDOS!

Feliz Natal meus amigos(a)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Não deixe para amanhã!




Não deixe para amanhã!

Amanhã pode ser muito tarde
para você dizer que ama,
para você dizer que perdoa,
para você dizer que desculpa,
para você dizer que quer tentar de novo...

Amanhã pode ser muito tarde
para você pedir perdão,
para você dizer: “Desculpe-me, o erro foi meu!...”

O seu amor, amanhã, pode já ser inútil.
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso.
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada.
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida.
O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário.
O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito... muito tarde!

Não deixe para amanhã, dizer:
“Eu amo você!” - “Estou com saudades de você!”
“Perdoe-me!” - “Desculpe-me!”
“Esta flor é para você!” - “Você está tão bem!...”

Não deixe para amanhã
O seu sorriso, o seu abraço, o seu carinho,
O seu trabalho, o seu sonho, a sua ajuda...

Não deixe para amanhã, perguntar:
“Por que você está triste?” - “O que há com você?”
“Ei!...Venha cá, vamos conversar...” - “Cadê o seu sorriso?”
“Ainda tenho chance?...” - “Já percebeu que eu existo?”
“Por que não começamos de novo?”
“Estou com você.” - “Sabe que pode contar comigo?”
“Cadê os seus sonhos?” - “Onde está a sua garra?...”

Lembre-se:
Amanhã pode ser tarde...muito tarde!
Procure. Vá atrás! Insista!
Tente mais uma vez!
Só hoje é definitivo!
Amanhã pode ser tarde...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O mais difícil de entender quando os amores acabam.


O mais difícil de entender quando os amores acabam, são os porquês. Porque duas pessoas que se encontraram e se encantaram, viveram um amor que parecia indestrutível, se separam?

Por quê o amor geralmente acaba de um lado só e é o outro que fica chorando e querendo entender as razões? Costumo comparar casais a chave e fechadura. Nem toda chave abre todas as portas e é necessário encontrar aquela exata que vai se encaixar perfeitamente e tudo será possível.

Amores deveriam ser eternos, mas nem sempre são.

Mas a gente acredita que cada vez que alguém toca nosso coração e entra, que é definitivo. Um casal que se apaixona de início, sem que um tenha tido o tempo de desnudar o outro nas suas verdades, acredita nessa chama e até briga por ela muitas vezes.

E cria-se sonhos, planeja-se o futuro… Enquanto isso os dias vão passando, toma-se menos cuidado em manter a magia e a parte dos dois que é mais sonhadora começa a sentir-se incomodada. Dá medo. Medo de ter que olhar bem nos olhos da realidade e dizer: acabou!

Medo de ter que se confessar a si próprio que ainda não foi aquela vez! Medo da solidão, de ter que recomeçar… Não são as decepções que matam o amor. Se assim fosse, não existiriam perdões e reconciliações. O que mata o amor é simplesmente a tomada de consciência de que o outro não é o ser sonhado. É como acordar depois de um longo sono e lindos sonhos. O outro está ali, é a mesma pessoa, mas aquela neblina que dava a impressão de irrealidade já não mais existe. E isso não acontece da noite para o dia, como se costuma pensar.

É algo que vem com os dias, os hábitos, as monotonias. Um percebe, o outro não. Um começa a se sentir angustiado e o outro continua acreditando ou finge que acredita. E quando a gota que faz transbordar o vaso chega é o mundo todo que desmorona. Porém, tudo não fica definitivamente perdido. Sobra de um lado a dor, e os porquês, um resto de amor que teima em ficar no fundo como o vinho envelhecido na garrafa e do outro o coração dividido por não poder reparar erros cometidos e a vontade de continuar em busca de outros horizontes. Sobra para os dois a ternura e a lembrança dos momentos passados juntos.

Por que corta-se relacionamentos, mas não se apaga momentos, mesmo que a gente queira. Vivido é vivido, feliz ou infelizmente. Inútil é querer resgatar um amor que resolveu partir pra outras direções. Quanto mais apega-se, mais ele se afasta. E quanto mais se afasta, mais dói no outro a incompreensão. É uma roda da qual é difícil de sair. E é uma pena, pois os corações não merecem isso.

Quando a questão é amor, não existe justo ou injusto. Existe o que ama, e o que não ama mais. Precisamos aceitar que o outro não tenha os mesmos sentimentos, mesmo se isso nos faz mal, por que se o amor não for livre para se instalar onde realmente deseja, ele perde toda a razão de ser.

Por Letícia Thompson

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O vento




O vento

Tenho um companheiro muito amigo,
Fica espreitando a vida comigo,
Parado ao meu lado, um tanto eufórico,
Seguindo-me quando pelos caminhos eu sigo...
Tem um temperamento próprio,
Mas sempre se adapta ao meu...
É tanto meu amigo,
Que geme tanto quanto eu,
Que canta, quando canta a alma minha...
Abraça-me, me enlaça, com os braços seus...
Às vezes me agita,
Como a mostrar-me que a vida,
Não é bem como penso, como sinto, como vejo...
Em seu temperamento um tanto bravio, outro tanto amigo,
Mostra-me que estou bem vivo!
Ele, o vento, tão meu amigo,
Ciente dos sentimentos meus,
Chora comigo, as saudades tuas...
Sorri, comigo, com as lembranças nossas...
E para que eu não morresse de tristezas e de mágoas,
Levou para bem longe, distante de mim agora,
As duras palavras tuas,
De adeus...

Edvaldo Rosa

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010